terça-feira, 29 de março de 2011

Rio de Janeiro, lugar onde o impensável acontece

O Metrô Rio é uma bosta.

Não, uma bosta é o Metrô de São Paulo.

O Metrô Rio é algo pior que a bosta que é o Metrô de São Paulo.

A coisa aqui é bem feia e é resultado da pura falta de vontade para resolver os problemas que a própria empresa privada inventa. Para o usuário forçado (não haveria motivo para pegar o Metrô se ele não fosse a única opção) o que o Metrô Rio oferece é muita fila, um sistema de tarifas confuso e irracional, catracas de acesso que não obedecem a qualquer lógica de acesso, com suas segmentações, seus cartões que ora são enfiados, ora são aproximados, ora servem para integração parcial, ora para continuação da viagem, além de atrasos, panes e aperto. E olha que nem falei do preço básico da viagem, da falta total de descontos de fidelização e da falsa integração com as outras modalidades de """transporte público""" da cidade.

Todo esse sofrimento pode até compensar, uma vez que o que se espera de um sistema de metrô bem planejado é que ele sirva para fugir do tráfego urbano, utilizando linhas próprias para escapar completamente de qualquer engarrafamento. Metrô engarrafar? Impensável, impossível, fora de qualquer cenário real. Ônibus, carros, caminhões engarrafam. Metrô não, e ponto final.

Essa regra básica, essa regra que faz um metrô poder ser chamado de metrô, o Metrô Rio não consegue seguir.

É normal, sempre na hora mais cheia, a porcaria do trem parar no meio do túnel. Nessas horas aparece a voz do condutor ou da gravação para falar besteira e no final avisar que a parada, a metros e metros abaixo da superfície, no meio de um túnel expresso e escuro, se deu pois a composição está aguardando a "regularização do tráfego a frente". Veículo que pára e só volta a andar quando o tráfego a frente se regulariza é carro. É ônibus. Carro e ônibus na confusão irregular do tráfego no trânsito. O que o Metrô Rio faz é engarrafar. Engarrafa como se estivesse andando na superfície, disputando espaço com os veículos nas ruas.

Aguardar a regularização do tráfego a frente = engarrafar.

Metrô Rio = serviço de merda.

Fico pensando como essa gente consegue essas concessões.

quinta-feira, 24 de março de 2011

Um brilhante futuro em segurança pública

A PM do Rio vai ficar craque em abordagem em conflito de rua agora que passou a treinar em um simulador de tiros virtual (uau!). A geringonça simula as situações, os policiais dão os tiros de mentirinha, aprendem como proceder com os seres humanos e o melhor, não matam ninguém.


É a nossa polícia caminhando para atingir um grau de excelência de primeiríssimo mundo, parte do preparo para mostrar aos gringos que chegarão em 2014 e 2016.


Antes do Rio, sistema de treino semelhante só estava disponível para as polícias de Rondônia e do Amazonas. Lá, os policiais o estão utilizando, parece, desde fevereiro de 2010. E tudo indica que ele vem dando muitos resultados dos mais positivos.


Será que um dia a PM do Rio conseguirá se igualar a valorosa PM do Amazonas?

domingo, 20 de março de 2011

A Polícia Militar...

do Sérgio Cabral adora de paixão o ASSASSINO internacional, presidente dos Estados Unidos da América, o sádico torturador Barack Obama. E ela está cuidando para que Obama também seja amado pelos cariocas. Quem não gosta do cara a PM se encarrega de enviar direto para o presídio.

E viva a nossa democracia de bosta.

Não se confundam

Obama é apenas mais um assassino.