“Steve Jobs, o pioneiro em fazer do computador-prisão uma coisa bacana, projetado para privar os tolos de sua liberdade, morreu.
Como o prefeito de Chicago Harold Washington falou do ex-prefeito corrupto Daley: “Eu não estou contente por ele ter morrido, mas eu estou contente por ele ter partido”. Ninguém merece ter que morrer – nem Jobs, nem o Sr. Bill, nem mesmo gente culpada de maldades bem maiores que as deles. Mas nós todos merecemos o fim da maligna influência de Jobs sobre a computação das pessoas.
Infelizmente, essa influência continua apesar da sua ausência. Nós só podemos desejar que seus sucessores, na tentativa de seguir com o seu legado, sejam menos eficientes.”
Richard Stallman, em 6 de outubro.
A tradução é minha e livre.
Livre.
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